Pois bem, este ano percebemos Sofia, a um mês de seu terceiro aniversário, a fazer relações de seus saberes às coisas do meio, ela me acorre a dizer: "Vovó, as nuvens estão brigando entre si, batendo uma na outra, e soltando muitos trAvão e raios, ai meu Deus".
Como podemos ter uma educação não-ambiental se desde o dia do nosso nascimento até o dia de nossa morte vivemos em um ambiente? (...) A única maneira de se entender o conceito de natureza na teoria educacional é por meio de sua ausência. (...) Tudo se passa como se fôssemos educados e educássemos fora de um ambiente. (GRUN, Mauro. A outridade da natureza na educação ambiental. ANPEd, 2003, p. 2-3).
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