O que mais admiro é a capacidade humana de escrever sobre o que quer dizer, o que precisa dizer, o que sabe dizer, o que gostaria de escutar, o que tem a comunicar e procura corresponder ou o que deseja de retorno, é a sua capacidade primeira de se colocar no lugar do outro, de quem busca a interlocução, de quem pretende tocar, cativar, ser amigo... sobretudo, porque “o ser humano consciente não está preocupado em combater o mundo que há, mas em criar o mundo que poderia ser” (El Morya).
Assim ao seguir nas infovias blogarianas e chegar nos endereços amigos a gente vai lendo o que cada um tem a dizer, nos dar a conhecer e nos possibilitar questionar, assentir, refletir, silenciar ou contra-argumentar. Diferentes identidades, estilos e dizeres múltiplos perfazem essa troca maravilhosa entre blogueiros. Cada um escolhe o que tem a ver com o que busca encontrar ou se surpreender. Novidades e pesquisas. Emoções e sentimentos. Valores pertinentes.
O que hoje escrevo não foge à regra dessas entrelinhas expostas, é sobre o que está cheio o meu coração (ver Lucas 6:45). Estou me recuperando da cirurgia dos joelhos, só posso andar em linha reta, dormir e sentar sem dobrar um milímetro das articulações afetadas. Igual a um robozinho. Preciso da ajuda da família nas necessidades mais básicas. E este é um novo (re)aprendizado, o de ser guiado pelo outro e voltar a ser dependente. “É a vida, é bonita e é bonita [lembrando ainda que] somos nós que fazemos a vida como der, ou quiser ou puder” (Gonzaguinha). Humor melhorado.
Estou de volta, com uma nova etapa a enfrentar. A recuperação. E assim sem medo de ser feliz submeto-me às novas aprendências. Coube-me um trecho de Vera Godoy e que aqui transcrevo: “Cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar oportunidade para que o veneno da maledicência se alastre. Nenhum passo tem importância vital como o de colocar perante a humanidade o Conhecimento Superior, Sua Fonte de Vida e seu Poder Transcendente”. Por ele encerro esta etapa de transição. Àqueles que acreditam nessa instância que percorro e aos que se conformam com a realidade a trilhar... “As coisas podem ser diferentes do jeito que a gente pensa” (Jandira Masur). Da pedra brotam flores? Com fé se move montanhas. E dá-lhe sabedorias. Amém!
Imagem 1: http://ricbrsp.blogspot.com/2009/10/respirando-e-vivendo-uma-vida-virtual.html
Imagem 2: http://www.overmundo.com.br/uploads/banco/multiplas/1244011384_virtualzk3.jpg
Assim ao seguir nas infovias blogarianas e chegar nos endereços amigos a gente vai lendo o que cada um tem a dizer, nos dar a conhecer e nos possibilitar questionar, assentir, refletir, silenciar ou contra-argumentar. Diferentes identidades, estilos e dizeres múltiplos perfazem essa troca maravilhosa entre blogueiros. Cada um escolhe o que tem a ver com o que busca encontrar ou se surpreender. Novidades e pesquisas. Emoções e sentimentos. Valores pertinentes.
O que hoje escrevo não foge à regra dessas entrelinhas expostas, é sobre o que está cheio o meu coração (ver Lucas 6:45). Estou me recuperando da cirurgia dos joelhos, só posso andar em linha reta, dormir e sentar sem dobrar um milímetro das articulações afetadas. Igual a um robozinho. Preciso da ajuda da família nas necessidades mais básicas. E este é um novo (re)aprendizado, o de ser guiado pelo outro e voltar a ser dependente. “É a vida, é bonita e é bonita [lembrando ainda que] somos nós que fazemos a vida como der, ou quiser ou puder” (Gonzaguinha). Humor melhorado.
Estou de volta, com uma nova etapa a enfrentar. A recuperação. E assim sem medo de ser feliz submeto-me às novas aprendências. Coube-me um trecho de Vera Godoy e que aqui transcrevo: “Cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar oportunidade para que o veneno da maledicência se alastre. Nenhum passo tem importância vital como o de colocar perante a humanidade o Conhecimento Superior, Sua Fonte de Vida e seu Poder Transcendente”. Por ele encerro esta etapa de transição. Àqueles que acreditam nessa instância que percorro e aos que se conformam com a realidade a trilhar... “As coisas podem ser diferentes do jeito que a gente pensa” (Jandira Masur). Da pedra brotam flores? Com fé se move montanhas. E dá-lhe sabedorias. Amém!
Imagem 1: http://ricbrsp.blogspot.com/2009/10/respirando-e-vivendo-uma-vida-virtual.html
Imagem 2: http://www.overmundo.com.br/uploads/banco/multiplas/1244011384_virtualzk3.jpg
Olá, Maria!
ResponderExcluirQue bom q estás de volta, ainda q com as limitações da recuperação, mas com certeza cheia de coisas a aprender, a crescer, a ensinar, e a transformar em belas palavras que percorrem esse espaço.
Estou aqui na torcida, viu?
Abraço!
Oi, Maria!
ResponderExcluirEu sou mais um na torcida pela sua rápida recuperação e estou feliz de ver que continua nas infovias da blogosfera (é cada termo que aparece, né?).
Fiquei devendo a resposta do selinho. Aceito e agradeço pelo carinho, mas ainda não tive tempo de fazer o que é proposto.
Mais uma vez, desejo de coração, que a sua recuperação seja o mais rápida possível.
Bom fim de semana pra ti e tua família.
Abraços
Max e Isabele,
ResponderExcluirFico mais energizada com a presença de pessoas amigas como a de vocês. Agora, Max, realmente é o desafio de você e do Franz a releitura do selinho. Criatividade a vocês é que não falta, ainda mais se tratando de sensibilidade e sapiência...
Oi querida, bem sei o quanto é preciso se fortalecer nesses momentos, afirmar as confianças na vida, no outro, no mundo. Que bom te ver seguindo mais firme nas convicções, ainda que o joelho te falte... carinho,
ResponderExcluirOlá Maria!
ResponderExcluirQue bom que você está se recuperando rapidamente!
Fico muito feliz!
Deus lhe abençõe com muita paz, saúde e alegrias sem fim.
Visite meu blog que fiz um cantinho para o seu maravilhoso trabalho também!
Bjuuus amiga!
Adrianne e Maira
ResponderExcluirOs fioterapeutas que estão me ajudando nesse processo me dexram animada, disseram-me que pelo fato de antes da cirurgia ter feito em média 30 sessões neste ano e outras 30 no ano anterior e também paralelamente estar fazendo um programa de reequilibrio muscular, em uma academia daqui de Belém, recomendado pelos próprios médicos que tratatavam de mim, o progresso é bastante animador no atual estágio. Disseram-me que fui corajosa de fazer nos dois joelhos de uma só vez. Mas, para quem trabalha, gosta do que faz e não quer ficar muito tempo fora da ativa, resolvi encarar o procedimento para não ter que retornar logo em seguida, após uns quatro meses depois.
Este ânimo também compartilho com pessoas como vocês e agradeço as orações recebidas. Tem muita torcida a favor, isso é o que importa!
Maira, adorei a boa surpresa reservada. Dei uma passadinha no teu cantinho pedagógico, está "chic" mesmo!!!!
Aquele abraço!