sábado, 2 de março de 2013

Pacto com a práxis libertadora

O que chama o menino, à esquerda, para essa atividade de escrita? 

[Esta é uma boa pergunta].



- O que chama o aluno à escola?
- O que seduz o educador?

A escola é o lugar da cultura viva, do dia-a-dia do aprendente, de (re)encantos, de novas combinações que ajudam a reinventar, reescrever a história e transformar vidas.

O contexto sociocultural, o pensar reconstrutivo, o processo interativo, mediado, interdisciplinar, contextualizado. Um currículo com dois olhares: um interno/internalizado e outro no mundo lá fora/articulado. A linha pedagógica do socioconstrutivismo/etnopedagogia quer formar cidadãos que saibam pensar, ouvir o outro e respeitar o diferente.

O pacto da alfabetização deve respeitar essa autonomia do pensar, reinventar, de sentir-se bem, de construção das autorias (autoimagem, respeito próprio, autoestima, percepções), das argumentações, da cooperação, do processo reconstrutivo...



E o "mas" acontece, é um conectivo... é preciso reencantar a educação!


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