O entrelugar de casa para a escola é o rio, e esse rio é a minha rua. Por essa rua nossa história flutua, mergulha e navega. As águas contam a história do nosso povo ribeirinho, mas, traz com elas as histórias de outros povos e lugares. Ah! se ela fosse minha... As águas seriam mais límpidas.
Oi Maria!
ResponderExcluirGostei muito do tema do seu blog e também dessa postagem!
Nós aqui na região Sudeste, com tantos recursos e mesmo assim fazemos e aprendemos tão pouco! Sempre que vejo um trabalho assim até me emociono... Beijos,
Josete
Oi, Maria:
ResponderExcluirseu vídeo me trouxe muitas lembranças das escolas rurais em que trabalhei,apesar de não ter um rio como estrada, mas estradas lamacentas e escolas escondidas nos vales.Assim como a Josete,também acho que ainda fazemos pouco por aqui.
Um abraço para vc,para estes professores e para a garotada.
Oi, Maria. Beleza de postagem. Congratulations! E' como dizia o Pr. Galo: aqui quem manda são as águas. E o poeta completou: este rio é minha rua...
ResponderExcluirComo podes ver pelo título do meu blog, eu tb tenho uma grande identificação com essas águas belemenses e paraenses, que são águas mundialenses(?). E tudo que faço é navegar....
Josete, Fátima e Franz
ResponderExcluirEstar por aqui é viver em estado de Letramento, há sempre novas descobertas, a rotina se refaz no re-olhar. Inspiro-me em Monet, uma mesma paisagem vista em momentos diferentes, assim como o rio não é o mesmo, o óbvio é surpreendente!
O caminho dessas águas cotidianas trazem surpresas, o caminho das crianças da cidade está cheio de signos, as letras das águas são outras... É preciso saber ouvi-las! Para saber o que dizem, só assim a fluência transborda.
Somos co-autores dela. Obrigada pela motivação!
As crianças precisam de nós e nós do olhar delas.
Maria do Rocio